sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Cães são mortos para reduzir número de animais nas ruas

Uma cena triste e difícil. Pobres animais, vítimas da sociedade humana que os usa para satisfazer seu próprio narcisismo e depois os descarta. No Paquistão, Rússia e outros lugares, a saída encontrada para o problema dos cachorros de rua e a transmissão de raiva foi o extermínio. O Islamismo considera o cachorro um animal impuro, então, por lá o impacto desta foto não deve ser o mesmo que aqui, ainda assim, uma cena deprimente. 

"Dezenas de cães são mortos para reduzir número de animais nas ruas

A cidade paquistanesa começou um assassinato em massa dos cães de rua depois que as autoridades ficaram alarmadas com o número crescente de animais. Trabalhadores municipais foram vistos estendendo os corpos dos animais na estrada. Eles foram, então, jogados em um caminhão de lixo.
O aumento do número de cães “indesejados” em Karachi levou as autoridades da cidade a agirem dessa forma e até mesmo lançarem uma campanha de morte. A campanha radical segue um esquema semelhante em Lahore, onde os cães são assassinados, a fim de manter os cidadãos a salvo de incidentes de mordidas e doenças.
O Paquistão é um dos vários países onde a raiva é uma doença mortal. A doença afeta o sistema nervoso central e pode provocar graves sintomas. Eles acrescentam que o assassinato por si só não vai eliminar a ameaça de raiva, pois não há nenhuma evidência sugerida que reduz a propagação da doença com a eliminação do animal. 
Os cachorros são considerados impuros no islamismo e existe até um projeto de lei que pretende punir quem for visto passeando com um cão em público.
No ano passado, as autoridades da Rússia foram criticadas após a cidade de Sochi contratar uma empresa privada para matar cães antes do Jogos Olímpicos de Inverno.
A empresa disse ter sido encarregada de usar veneno e armadilhas para matar os cães antes de turistas e competidores aparecerem para a cerimônia de abertura dos Jogos. O problema de cães abandonados na Rússia resulta de décadas, fruto de tutores sem condições de cuidar dos animais."

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